Minha foto
É chegado o tempo da colheita. Vamos nos preparar para o novo Éon, onde nos moveremos atraves do Amor que irradia nosso coraçao. A Ayuaska veio para nossas vidas para nos mostrar esse caminho, sem impor esse trajeto, mas auxiliar na nossa retomada da consciencia. Permita-se descobrir-se parte do Universo e estar em graça, em Felicidade! Namaste!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Ayahuasca (pronuncia-se Aiuasca em portugues), nome quíchua de origem inca, refere-se a uma bebida ritual produzida a partir da decocção de duas plantas nativas da floresta amazônica: o cipó Banisteriopsis caapi (caapi ou douradinho), que serve como IMAO e folhas do arbusto Psychotria viridis (chacrona) que contém o princípio ativo dimetiltriptamina.

É também conhecida por yagé, caapi, nixi honi xuma, hoasca, vegetal, Santo Daime, kahi, natema, pindé, dápa, mihi, vinho da alma, professor dos professores, pequena morte, entre outros.

O nome mais conhecido, ayahuasca, significa "liana (cipó) dos espíritos".

Utilizada pelos incas e também por pelo menos setenta e duas tribos indígenas diferentes da Amazônia. É utilizada em paises como Peru, Equador, Colômbia, Bolívia e Brasil.

Seu uso se expandiu pela América do Sul e outras partes do mundo com o crescimento de movimentos religiosos organizados, sendo os mais significativos o Santo Daime, A Barquinha, Natureza Divina e a União do Vegetal, além de dissidências destas e grupos (núcleos ou igrejas) independentes que o consagram em seus rituais.

Preparo
Os métodos de preparo variam conforme a tradição de cada local e da ocasião em que o consumo se dá. De qualquer maneira, o processo é longo e leva quase um dia para o preparo...

No Santo Daime, em seu preparo há reuniões de consagração da mesma, onde são socados o cipó caapi (Banisteriopsis caapi) pelos homens, e são limpas e escolhidas as folhas da chacrona ou rainha (Psychotria viridis) pelas mulheres.

As religiões ayahuasqueiras do Brasil usam somente Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis nos preparos. Existem feitores da bebida que, conforme sua tradição, acrescentam outras plantas, o que a torna outra coisa que não é Ayahuasca.

Efeitos
Segundo algumas correntes de defensores do seu uso religioso e ritualístico, a ayahuasca não é um alucinógeno. Seus defensores preferem utilizar o termo enteógeno (gr. en- = dentro/interno, -theo- = deus/divindade, -genos = gerador), ou "gerador da divindade interna" uma vez que seu uso se dá em contextos ritualísticos específicos. Para seus críticos, contudo, a opção sócio-cultural do usuário ou a tolerância religiosa de alguns países ao seu princípio ativo, o DMT, não altera sua classificação, uma vez que o objetivo continua sendo o de induzir visões pessoais e estados alterados por meio da ingestão de uma substância.

Segundo os relatos dos usuários, a ayahuasca produz uma ampliação da percepção que faz com que se veja nitidamente a imaginação e acesse níveis psíquicos subconscientes e outras percepções da realidade, estando sempre consciente do que acontece — as chamadas mirações. Os adeptos consideram esse estado como supramental "desalucinado" e de "hiperlucidez".

Num contexto religioso, tais fenômenos são atribuidos à clarividência, projeção da consciência, acesso a registros etéricos (arquivos akáshicos) ou contatos espirituais. Noutras experiências, dependendo da formulação de cada grupo e tolerância particular, o estado alterado se dá pelas visões interiores próximas de um estado meditativo, em que o usuário consegue distinguir tais "mirações" pessoais da "realidade exterior".

Cientificamente, a propriedade psicoativa da ayahuasca se deve à presença, nas folhas da chacrona, de uma substância alucinogéna denominada N,N-dimetiltriptamina (DMT), produzido naturalmente (em doses menores) no organismo humano, Rick Strassman especulou que a Glândula pineal seja o seu produtor no corpo humano, contudo, não existem estudos clínicos que o comprovem de fato . O DMT é metabolizado pelo organismo por meio da enzima monoamina oxidase (MAO), e não tem efeitos psicoativos quando administrado por via oral. No entanto, o caapi possui alcalóides capazes de inibir os efeitos da MAO: harmina, tetraidroarmina e harmalina, principalmente. Desse modo, o DMT fica ativo quando administrado por via oral e tem sua ação prolongada.[1]

A ayahuasca provoca alteração da consciência sem causar danos físicos. Muitos consumidores atribuem à substância propriedades curativas, como reativar órgãos danificados e melhoras em quadros de dependência química, por exemplo. De fato, não há dependência física conhecida, ainda que a necessidade intrínseca do uso da planta em todos os ritos para se atingir estados alterados seja visto por alguns como manifestação de uma dependência psíquica bastante estimulada pelo contexto religioso e social. Existe também um estudo, realizado com desenho duplo-cego controlado com placebo, que demonstrou que a ayahuasca, administrada de forma aguda para consumidores com larga experiência com a bebida, reduz sinais relacionados ao pânico, diminui a desesperança e não altera os sinais relacionados com a ansiedade.
Caráter religioso e sintomatologia
Está associado a práticas religiosas e parece ser utilizada por tribos indígenas da Amazônia há séculos. As seitas religiosas e espiritualistas mais conhecidas no Brasil cujos rituais envolvem o consumo do ayahuasca são a União do Vegetal (CEBUDV), Santo Daime (vertentes do Mestre Irineu o Alto Santo), A Barquinha e Irmandade Natureza Divina, além de núcleos e igrejas dissidentes e outros grupos independentes.

Segundo linhas tradicionais de uso, a ingestão dessa bebida pode provocar a absorção do "Espírito da Planta". Usuários relatam, dentre outras sensações, ter os sentidos expandidos, os processos mentais e as emoções tornarem-se mais profundos. A experiência vivenciada pode mover-se em muitas dimensões: "o vôo da alma", uma sensação de partida do espírito do corpo físico e sensação de flutuar, etc.

A experiência pode em algum ponto revelar visões notáveis, insights, produzir catarses e conseqüentes experiências de renovação e de renascimento; visões arquetípicas, de animais, de espíritos elementais, de cenas de vidas passadas, de divindades etc. Abre-se o portal para outras formas de realidade.

Nem todos recebem visões na primeira vez que experimentam. O trabalho com ayahuasca é um processo que exige exame, dedicação, disciplina, perseverança e tempo para um benefício mais completo. Às vezes são necessárias várias sessões para se conseguir uma experiência válida.

Uma vez iniciado o processo da renovação e transformação, estas continuam. O grande passo no trabalho com a ayahuasca é a assimilação dos ensinamentos espirituais e a prática na vida diária.

À ayahuasca atribui-se a cura de males físicos, psicológicos, mentais e espirituais. Há estudos científicos preliminares sobre aplicações médicas e psicoterapêuticas, contudo não conclusivas.

No Peru os xamãs evocam guardiães, protetores espirituais. Evocam carcanas (escudos protetores) por meio de cânticos de poder (ícaros), fumo de tabaco, uma poção de limpeza (vomitiva), camalonga, e algumas águas perfumadas (água de Florida, flores de Kananga) que atraem os espíritos.

A jornada com ayahuasca leva à exploração tanto deste mundo ordinário como de mundos paralelos, que estão além de nossa percepção corrente. Podem ocorrer sensações de liberação dos limites normais de espaço-tempo.

Segundo linhas tradicionais de uso, a ingestão dessa bebida pode provocar a absorção do "Espírito da Planta". Usuários relatam, dentre outras sensações, ter os sentidos expandidos, os processos mentais e as emoções tornarem-se mais profundos. A experiência vivenciada pode mover-se em muitas dimensões: "o vôo da alma", uma sensação de partida do espírito do corpo físico e sensação de flutuar, etc.

A experiência pode em algum ponto revelar visões notáveis, insights, produzir catarses e conseqüentes experiências de renovação e de renascimento; visões arquetípicas, de animais, de espíritos elementais, de cenas de vidas passadas, de divindades etc. Abre-se o portal para outras formas de realidade.

Nem todos recebem visões na primeira vez que experimentam. O trabalho com ayahuasca é um processo que exige exame, dedicação, disciplina, perseverança e tempo para um benefício mais completo. Às vezes são necessárias várias sessões para se conseguir uma experiência válida.

Uma vez iniciado o processo da renovação e transformação, estas continuam. O grande passo no trabalho com a ayahuasca é a assimilação dos ensinamentos espirituais e a prática na vida diária.

À ayahuasca atribui-se a cura de males físicos, psicológicos, mentais e espirituais. Há estudos científicos preliminares sobre aplicações médicas e psicoterapêuticas, contudo não conclusivas.

No Peru os xamãs evocam guardiães, protetores espirituais. Evocam carcanas (escudos protetores) por meio de cânticos de poder (ícaros), fumo de tabaco, uma poção de limpeza (vomitiva), camalonga, e algumas águas perfumadas (água de Florida, flores de Kananga) que atraem os espíritos.

A jornada com ayahuasca leva à exploração tanto deste mundo ordinário como de mundos paralelos, que estão além de nossa percepção corrente. Podem ocorrer sensações de liberação dos limites normais de espaço-tempo.

Legalidade
Após 18 anos de estudos, o CONAD (Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas) do Brasil, retirou em 23 de novembro de 2006 a ayahuasca da lista de drogas alucinógenas definitivamente. A ayahuaska já havia sido excluída desta lista em caráter provisório desde setembro de 1987. Em 26 de janeiro de 2010 o Governo Brasileiro dispôs a regulamentação de seu uso para fins religiosos, tendo vetado o seu comércio e propagandas além de coibir seu uso em conjunto com outras drogas e em eventos de turismo. O cadastramento das entidades que utilizam a Ayahuasca é facultativo.
A Suprema Corte dos EUA decidiu (em 20/02/2006) que o governo estadunidense não pode impedir a filial da União do Vegetal no Estado do Novo México de utilizar o chá ayahuasca em seus rituais religiosos. O veredicto atesta que o grupo religioso está protegido pelo Religious Freedom Restoration Act, aprovado pelo congresso em 1993, e que foi peça jurídica fundamental no processo que legalizou o uso ritual do cacto peiote (cujo princípio ativo é a mescalina) pela Native American Church — congregação que reúne descendentes de algumas etnias indígenas norte-americanas.
A ONU emitiu um parecer favorável recomendando a flexibilização das leis em todos os países do mundo no que se refere à ayahuasca.

Riscos para a saúde

Não há dados científicos que indiquem riscos em relação à saúde física. Há, contudo, constantes relatos de vômitos e sudorese em alto percentual dos que a experimentam, o que sugere tentativas do corpo em expelir a substância. O uso contínuo, entretanto, parece favorecer uma tolerância química ao princípio ativo e conseqüente diminuição da intensidade dos sintomas.

Em alguns casos, a ingestão pode levar a sensação de medo e perda do controle, levando a reações de pânico. Na maior parte das vezes tais reações passam junto com o efeito da bebida, sem necessidade de atendimento médico, não existe o risco de desencadear nenhum tipo de quadro de síndrome de pânico.

O consumo da bebida pode também desencadear quadros psicóticos em pessoas predispostas a essas doenças, ou desencadear novas crises em indivíduos portadores de doenças psiquiátricas tais como transtorno bipolar e esquizofrenia.

Pessoas com transtorno bipolar (antiga psicose maníaco-depressiva) devem merecer atenção especial. Os alcalóides inibidores de monoamina oxidase presentes na bebida, como a harmina e harmalina, têm efeito análogo a alguns antidepressivos, como a moclobemida (Aurorix®). Importante observar que antidepressivos, sejam inibidores de monoamino oxidase, inibidores seletivos de recaptação de serotonina ou ainda de outras classes são associados a maior risco de episódios de mania nos casos de transtorno bipolar. Há significativo risco de surtos psicóticos em indivíduos com predisposição genética. Pode ainda ocorrer persecutoriedade, fuga da realidade e alienação.

Interações com medicamentos
Recomenda-se administrar com cuidado a pessoas que estejam tomando antidepressivos, de qualquer classe. Talvez o maior perigo na interação de antidepressivos com ayahuasca seja a ocorrência de um quadro de síndrome serotoninérgica ainda que num grau leve a moderado.

Pode haver interação também com anti-histamínicos.Calmantes, como benzodiazepínicos, podem potencializar os efeitos da ayahuasca.

Durante o efeito, o usuário pode vomitar com frequência.

Referências
↑ RIBA, J. Human Pharmacology of Ayahuasca. Doctoral Thesis: Universitat Autònoma de Barcelona, 2003.
↑ SANTOS, R.G., LANDEIRA-FERNANDEZ, J., STRASSMAN, R.J., MOTTA, V. & CRUZ, A.P.M. Effects of ayahuasca on psychometric measures of anxiety, panic-like and hopelessness in Santo Daime members. Journal of Ethnopharmacology, 112 (3): 507-513. 2007.
↑ Site Oficial do CONAD (html) (em português). Página visitada em 16 de julho de 2010.
↑ CONAD - GRUPO MULTIDISCIPLINAR DE TRABALHO - GMT- AYAHUASCA [1]
↑ Santo-daime é oficializado para uso religioso - vidae - estadao.com.br - 27 de janeiro de 2010
↑ DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. Governo brasileiro. 26 de janeiro de 2010, disponível na internet
↑ SANTOS, R.G. & STRASSMAN, R.J. Ayahuasca and Psychosis (eLetter). British Journal of Psychiatry (online), 3 December 2008.http://bjp.rcpsych.org/cgi/eletters/190/1/81-a#22556
[editar] Bibliografia
ASSIS, F.S.L. - Uso Ritual da Hoasca: Recomendações e Cuidados, The Newsletter of the Multidisciplinary Association pharmafor Psychedelic Studies MAPS 7(1); 25-6; 1996-7. [Links ]
CALLAWAY, J.C.; AIRAKSINEN, M.M.; MCKENNA, D.J. et al. - Platelet serotonin uptake sites increase in drinkers of ayahusca, Psychopharmacology 116:385-7, 1994. [Links ]
CALLAWAY, J.C.; GROB, C.S. - Ayahuasca preparations and serotonin re-uptake inhibitors: A potential combination for severe adverse interaction. J Psychoactive Drugs (in press) 1998. [Links ]
CALLAWAY, J.C.; MCKENNA, C.S.; GROB, G.S., et al. - Pharmacokinetics of Hoasca alkaloids in healthy humans. J Ethnopharmacology 65; 243-56, 1999. [Links ]
CAZENAVE, S.O.S. - Alucinógenos. In: Olga, S. Fundamentos de Toxicologia, Atheneu, São Paulo, 1996, pp 329–43. [Links ]
CAZENAVE, S.O.S. - Banisteriopsis caapi: ação alucinógena e uso ritual, Rev Psiq Clín 27;(1), 2000, pp. 1–6. [Links ]
FREUD, S. - Introdução à Psicanálise. Imago, Rio de Janeiro,1969. [Links ]
JASPERS, K. - Psicology der Weltanschauungen. Springer, Berlin,1954. [Links ]
KATSZUNG, B.G. - Farmacologia Básica e Clínica. 6ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998, pp 204–6. [Links ]
LABATE, B.C.; ARAÚJO, W.S. - O uso Ritual da Ayahuasca. Mercado das Letras FAPESP, São Paulo, 2002. [Links ]
LABATE, B.C.; ROSE, I.S. & SANTOS, R.G. Religiões ayahuasqueiras: um balanço bibliográfico. Campinas: Mercado de Letras/Fapesp. 2008. [Links ]
LABIGALINE, E.J. - O uso de Ayahuasca em um contexto religioso por ex-dependentes de álcool. São Paulo, 1998, Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina, área de concetração Saúde Mental. [Links ]
MACRAE, E. - Guiado pela Lua: O Xamanismo e o uso ritual da Ayahuasca no culto do Santo Daime. Brasiliense, São Paulo, 1992. [Links ]
MAYER-GROSS, W.; ROTH, M.; SLATER, E. - Clinical Psiquiatric. Grunner and Stratton. New York, 1969. [Links ]
MCKENNA, D.J.; CALLAWAY, J.C.; GROB, CS. - The Scientific Investigation of Ayahuasca: A Review of Past and Current Research. The Heffer Review of Psychedelic Reseach, Volume 1, 1998. [Links ]
NOBRE DE MELO, A.L. - Psiquiatria. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981. [Links ]
REZA-BRAVA - Ana Vitória Vieira Monteiro
RIBA, J. Human Pharmacology of Ayahuasca. Doctoral Thesis: Universitat Autònoma de Barcelona, 2003.
RIBA, J. & BARBANOJ, M.J. Bringing ayahuasca to the clinical research laboratory. Journal of Psychoactive Drugs, 37 (2): 219-230. 2005.
RIBA, J. & BARBANOJ, M.J. Ayahuasca. In: PERIS, J.C., ZURIÁN, J.C., MARTÍNEZ, G.C. & VALLADOLID, G.R. (eds.). Tratado SET de Transtornos Adictivos. Madrid: Ed. Médica Panamericana, 2006. pp. 321–324.
RIBA, J., RODRIGUEZ–FORNELLS, A., STRASSMAN, R.J. & BARBANOJ, M.J. Psychometric assessment of the Hallucinogen Rating Scale. Drug and Alcohol Dependence, 62 (3): 215-223. 2001a.
RIBA, J., RODRIGUEZ–FORNELLS, A., URBANO, G., MORTE, A., ANTONIJOAN, R., MONTEIRO, M., CALLAWAY, J.C. & BARBANOJ, M.J. Subjective effects and tolerability of the South American psychoactive beverage Ayahuasca in healthy volunteers. Psychopharmacology (Berl), 154 (1): 85-95. 2001b.
RIBA, J., ANDERER, P., MORTE, A., URBANO, G., JANE, F., SALETU, B. & BARBANOJ, M.J. Topographic pharmaco–EEG mapping of the effects of the South American beverage ayahuasca in healthy volunteers. British Journal of Clinical Pharmacology, 53 (6): 613-628. 2002a.
RIBA, J., RODRIGUEZ–FORNELLS, A., & BARBANOJ, M.J. Effects of ayahuasca sensory and sensorimotor gating in humans as measured by P50 suppression and prepulse inhibition of the startle reflex, respectively. Psychopharmacology (Berl), 165 (1): 18-28. 2002b.
RIBA, J., VALLE, M., URBANO, G., YRITIA, M., MORTE, A. & BARBANOJ, M.J. Human pharmacology of ayahuasca: subjective and cardiovascular effects, monoamine metabolite excretion, and pharmacokinetics. Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics, 306 (1): 73-83. 2003.
RIBA, J., ANDERER, P., JANÉ, F., SALETU, B. & BARBANOJ, M.J. Effects of the South American psychoactive beverage Ayahuasca on regional brain electrical activity in humans: a functional neuroimaging study using low–resolution electromagnetic tomography. Neuropsychobiology, 50 (1): 89-101. 2004.
RIBA, J., ROMERO, S., GRASA, E., MENA, E., CARRIÓ, I. & BARBANOJ, M.J. Increased frontal and paralimbic activation following ayahuasca, the pan-amazonian inebriant. Psychopharmacology (Berl), 186 (1): 93-98. 2006.
SANTOS, R.G. & STRASSMAN, R.J. Ayahuasca and Psychosis (eLetter). British Journal of Psychiatry (online), 3 December 2008.
SANTOS, R.G., MORAES, C.C. & HOLANDA, A. Ayahuasca e redução do uso abusivo de psicoativos: eficácia terapêutica? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22 (3): 363-370. 2006.
SANTOS, R.G., LANDEIRA-FERNANDEZ, J., STRASSMAN, R.J., MOTTA, V. & CRUZ, A.P.M. Effects of ayahuasca on psychometric measures of anxiety, panic-like and hopelessness in Santo Daime members. Journal of Ethnopharmacology, 112 (3): 507-513. 2007.
STRERNBACH, H. - The Serotonin Syndrome. Am J Psychiatry 148(6):705-13, 1991. [Links ]
UMEZAWA, K.; SHIRAI A. et al. - Comutagenic effect of norharman and harman with 2-acetylaminofluorene derivates. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 75(2) 928-30, 1978. [Links ]

Nenhum comentário:

Postar um comentário